Esteatose hepática
Colecistite

A esteatose hepática consiste no acumulo de lipídeos (gordura) no citoplasma das células do fígado. Em geral é determinada por ingesta abusiva de bebidas alcoólicas, excesso de peso, diabetes mélitus e outras causas menos frequentes. Seu diagnóstico é feito em geral por meio da ultrassonografia. A esteatose hepática pode se apresentar como esteatohepatite que em certos casos pode evoluir para cirrose.
O que é esteatose hepática
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Como ocorre a cólica biliar
Cálculos biliares são decorrentes de precipitação de compostos como cristais que se formam dentro da vesícula biliar. A presença de cálculos na vesícula biliar pode evoluir para inflamação do órgão (colecistite aguda) e que, em algumas, situações pode determinar cirurgia de urgência. Além disso, com a migração do cálculo para o colédoco, pode, em última análise, obstruir seja o ducto pancreático gerando a pancreatite seja o colédoco determinando a colangite , ambas de tratamento de urgência. Quando ocorre a obstrução da vesícula ou do colédoco de forma aguda, o mecanismo de vencer a obstrução determina forte dores no lado superior direito do abdome, que se chama cólica biliar.
O que é a cirrose hepática
A cirrose hepática é uma doença crônica, progressivo que se inicia como uma inflamação no fígado que resulta na morte celular e substituição destas células (hepáticas com função) por tecido fibroso, (cicatricial sem nenhuma função). Este processo determina a formação de nódulos no fígado que, em última análise, provoca a obstrução do fluxo sanguíneo proveniente do intestino e que passaria pelo fígado para sofrer todas as etapas do metabolismo hepático. Com isso, o fluxo sanguíneo é desviado do fígado para a porção inferior esôfago onde vai formar as varizes. O aumento da pressão das varizes, por vezes, pode ocasionar o seu rompimento com consequente hemorragia. Além disso com a progressão da doença grande parte das células hepáticas são substituídas por tecido fibroso o que propicia a insuficiência hepática.
Cita-se como causa da cirrose hepática as hepatites crônicas não tratadas, as esteatohepatites, e o uso abusivo de bebidas alcoólicas, entre outras.
Adenoma Hepático
O adenoma hepático é um tipo de tumor benigno que vem aumentando sua incidência devido ao uso de anticoncepcionais no caso das mulheres e anabolizantes hormonais nos casos dos homens.
Ele é de tratamento cirúrgico sempre que possível ou pode ser também tratado, de maneira mais simples por ablação com radiofrequência. O tratamento deve ser inicialmente a suspensão dos hormônios. Caso não resolva procede-se o tratamento cirúrgico ou percutâneo.
Ele pode se tornar lesão maligna ou apresentar hemorragias.